quarta-feira, dezembro 20, 2006

Remanescência em facto


Venda Nova - Coimbra (12-2005), por João De

Na remanescência de um Sonhar
Em que olvidei em Sol poente
Sorri…
Quebrei…
Galopei a sombra
Mergulhei no vento…

Minhas mãos, em pétalas de rua, se esconderam
Mostrando a inquietude
O odor
O suspiro de quem sente

Perdi o coração, que era meu, perdi…
De mim…
… pra ti!
João De

3 comentários:

Anónimo disse...

:) Cá estou, como prometido!

Nuno Trindade disse...

Perder assim um coração não será ganhar?

Anónimo disse...

Fantástico poema!
Perder assim o coração é ganhar um novo respirar, uma nova vida. É maravilhoso!

Bom Natal e que 2007 te sorria!*.*