madrugada em Colares - Maio de 2008, por João De
Suaves sucessões de sol transposto
Em asas de azevinho já esquecido
Transbordam as ideias de um olvido
Nas mãos de um vendaval que foi deposto
Não sopram não sorriem nem flutuam
Não compram nem darão a flor ao mundo
Em cegas correrias tecto ao fundo
Que as flores da figueira não amuam(!)
Quisessem tê-la feito em som algum
Quisessem poder tê-la por inteiro
Guardassem-na em alma de nenhum…
Pudessem eles vivê-la ah! pudessem
Em rosto de saudade um só canteiro
Quisessem só sonhá-la ah! quisessem…
João De
2 comentários:
Olá João Barros!!
É com grande alegria que te reencontro, após tantos anos de ausência.Fomos amigos e colegas de escola, na Quinta do Conde, desde a 1a classe.Parece que seguiste o nosso pequeno coro, formado na turma dos reguilas pela D.Clara.Já nessa altura tinhamos queda para a música!!!Fico contente por te ver já tão crescido, e com cabelo, LOL
Na altura falavas em ser neurocirurgião,mas parece que seguiste caminhos diferentes...Eu sou a Sofia, se quiseres dizer qq coisa o meu email é anasofiafonsecasilveira@hotmail.com
Beijo muito grande, e com saudades daqueles velhos tempos de escola
Já agora, não me surpreende esta tua veia de poeta, não me espanta,gosto de ver que aprendeste com os melhores, LOL ;)
Sofia
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