
La Pedrera - Barcelona (2005), por João De
Quantas praias, meu caro, quantos arcos
Quantas ideias vãs arrependidas
Quantos sopros em mentes estendidas
Quantos sóbrios enganos, quantos parcos!
De tanta lucidez enraivecida
De tanto ruminar embriagado
Sussurra no Sentir de um triste fado
A mágoa emproada e já esquecida
Raivosa silhueta enegrecida
Na tela de uma vida infeliz
Correndo pela esmola de outra vida...
Sossega... pára e ... passa e... contradiz
No sopro de uma ave que esquecida
Embarca em Morpheu... e é feliz!
João De
1 comentário:
E parece que as palavras não saem apenas como som. Acho que deves continuar!
Um Abraço
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