segunda-feira, outubro 02, 2006

Sublimação


Venda Nova - Coimbra (2004), por João De


Vieste..
Tuas aguarelas verdes
Salpicadas de ternura
Reclinavam-se...
Abraçaste-me
Procurando não escapar...

Senti os pedaços do teu corpo
Pousarem como borboletas...
Suaves... Constantes...


João De

4 comentários:

im disse...

Fico contente por saber que voltas à escrita! :-)

Bem grande grande

João Manuel de Barros disse...

* ;)
Obg

Anónimo disse...

Venda Nova na rota dos Blogs :)
gostei do poema ´lindo
Beijos
a sócia eh eh

Anónimo disse...

Não há sublimação no toque. Sentir outro corpo aflorando, pressionando, torna-o progressivamente mais sólido... cada vez mais sólido... O corpo de outro, quando nos nossos braços não é perecível. Não temas, querido João.
Gosto de ti!!