
Alfarim (2003), por João De
Cravei no espinho
A suavidade do fogo da loucura
Sangrou…
Mastiguei o tempo
Consumi verdades
Galguei a perenidade do que foste
Em pérola de jasmim
A flor das Eras
Que em pétalas de quimeras
Te transporta
Abriu…
Libertou do fundo
Um azul profundo
e... sussurrando... e.x.t.i..n..g..u...i...u......
João De
3 comentários:
escreves coisas tão lindas, JB!! beijocas
Há flores que só desabrocham uma só vez...
Os dois "só" são objecto de premeditação e não lapso de linguagem...
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